Ultímas:

Arremessados ao topo


Salve Mulambada,

Que terça! Que peleja truncada. Oh, noite monumental.

É cesta! Habemus final!

Perdão, Mogi. Daria certo, não fosse aqui.

Perdoem-nos, cardíacos. Somos loucos, doentes, maníacos. 

- Tudo isso por basquete? Vá fazer coisa melhor!

Não se mete. É uma causa maior.

- E por que tu tá rimando? Virou poeta?

Só estou me preparando. Lá vem o tetra!

Que sintonia! Que sintonizemo-nos, novamente, nas batalhas finais. Qual seja o dia, há cenários para vencermos além dos campais.

Olivinha... Ah, Olivinha! Que saiba que há centenas, milhares, similares Olivinhas na arquibancada, de frente pra TV, com a alma teletransportada, que se sentem representados, traduzidos, recompensados em suas vibrações, rebotes, palavrões. 

Que, por ora, acalmemos o coração. Agradecidos, tranquilos, agraciados, encantados pela grandeza desta instituição. Acima de você, eu ou qualquer clichê. Não vou esconder, somos uma Nação.

Além de domingos intactos e quartas-feiras sagradas, há segundas e terças nas quadras. E que nelas, também travemos batalhas.

Que não nos importemos em viver qualquer ordem de fatores, de novo, se o produto final for a bandeira hasteada no topo, com o mesmo exército de pé.

Vou indo. Até!

Que a guerra prossiga, embora sofrida, desde que posteriormente transformada em festa. Ou vice-versa.

Na terra, no mar, qual seja a modalidade.

Ei, Bauru...

Me aguarde.

Saudações,

@_LeoLealC

Foto: Divulgação/NBB

Seguro


Salve Mulambada,

Bora falar do jogo de sábado?

- Não, porque isso aqui não é um debate, e sim um texto seu. Só você vai falar, seu imbecil!

Ok, perdão. Vamos lá:

Não preciso mencionar aqui todos aqueles clichês sonolentos para explicar que a chatice dos pontos corridos só nos faz importar com o resultado. Alheia a adversários, casas, atuações ou temporadas do Masterchef, a vitória vale exatamente os mesmos três pontos, da primeira à trigésima oitava rodada.

Portanto, embora tenhamos protagonizado uma atuação menos empolgante que lingerie bege, declaro e ordeno a mim mesmo que, desta vez, está proibida a corneta.

Vi a entrevista de nosso comandante, concordei e o entendi. Quando Muricy diz que "agora vamos jogar pra ganhar", qualquer cidadão que tenha um mínimo teor de bom-humor aceito pela sociedade consegue entender que ele apenas não pensa em correr qualquer tipo de risco. E esta deve ser a tônica de nossas atuações até dezembro.

Poderíamos, sim, ter goleado o campeão da Taça Frevo Caipira de 87. Porém, não houve qualquer momento durante a partida no qual os mini rubro-negros disfarçados de smurfs nos levaram perigo.

Compreendi os toques pra trás no segundo tempo. Se não encontrávamos espaços, Guerrero permanecia mais inútil que o gol do Josafá contra o São Paulo em 2005 e tínhamos um a mais em campo, o mais frio e sensato a se fazer era não se arriscar a perder a posse de bola. Assim, mantivemos o controle do jogo e nosso arqueiro sequer foi ameaçado - o que, em tempos atuais, é a única forma de não sofrermos gol.

Dizer que foi uma atuação pra 1x0 é relativo. Apesar do primeiro lance de perigo da segunda etapa ter ocorrido só após os 30 minutos, poderíamos muito bem ter aumentado a vantagem, não fosse a cristianborjisse de Cirino.

Numa tarde com o astral renovado, no campo e na arquibancada, efeito instantâneo pós-saída de Wallace, Léo Duarte não sentiu o peso, Éverton nos deu esperanças, sendo o melhor em campo ao lado de Juan, e vimos o tal do Muricybol funcionar.

"Jogamos pra ganhar". Ganhamos. 

O resultado perfeito, em pontos corridos, independente da estética futebolística mostrada, se traduz em três pontos.

E se a Justiça Comum não se intrometer, os de sábado são nossos.

Por ora, missão cumprida. 

Saudações,

@_LeoLealC

Que tal?

Salve Mulambada,

Passado o tormento artificial da última noite - quando desperdiçamos a chance de aumentar a distância como clube poliesportivo de maior número de títulos no planeta e, além disso, também jogamos fora a invencibilidade em disputas de pênaltis que durava desde 2004 -, decidi que mais vantajoso que uma análise da partida seria uma lista de sugestões direcionadas. Seguem abaixo as dicas:

- Primeiramente e acima de tudo, calma! É só a primeira peleja. E, ao contrário do que dramatizei no parágrafo acima, não valia absolutamente nada. Embora algumas falhas sejam irritantes, sabemos que Muricy quer começar do zero e pode muito bem corrigi-las com o tempo;

- Não profetize tragédias, agora. Do time que começou o jogo, uns 4 não devem ser titulares;

- Aliás, poupe-se de tentar entender o porquê da presença de Gabriel entre os 11 iniciais. É mais saudável para os neurônios;

- Preocupe-se, por enquanto, apenas com a faixa de capitão no braço do Wallace. Isso mostra que o comandante confia e que, consequentemente, sua saída do time não será tão simples;

- Se quiser acordar melhor, lembre-se que nosso técnico é especialista em melhorar defesas e que Alex Silva, o Pirulito, foi um monstro nas mãos dele, enquanto fora do São Paulo era um nível abaixo do nosso terrorista. Caso seu nível de otimismo supere o de audiência do BBB 16, é um motivo para se ter esperança;

- Porém, se realmente você tenha acordado caindo da cama, esquecendo do açúcar no café e chegando atrasado no trabalho, a culpa é, sim, do Wallace;

- Ou então, dê logo ao Guerrero o papel de vilão. Sua má fase estava estagnada, mas com um pênalti "decisivo" perdido, pode entrar no auge. Depois da tempestade, vem a bonança. Hora de deslanchar.

- Finja que tomar gol de Bill e Siloé - o cidadão que é sósia de um Bis branco - era previsível, com a desculpa de que isso é comum no Flamengo. Dói menos;

- Não trate Mancuello como a nossa solução, ainda. Mudou o jogo, mas, por experiência própria, é melhor esperar;

- Espere um Cirino novo em 2016, mas não o veja como super-herói por causa de apenas 45 minutos. Pelo mesmo motivo acima;

- Não exija o meio-campo do segundo tempo iniciando uma partida, principalmente neste começo de temporada, onde nossa retaguarda ainda encontra-se mais danificada que reto de atriz pornô. Lembre-se que o time perdia por 2 a 0 e precisava atacar, contra um adversário também em pré-temporada e cansado;

-  Paulo Victor, meu amigo, eu ainda te defendo, sabia? Mas se você resolver se posicionar atrás da linha da pequena área, prometo uma consideração dobrada;

- Muricy, deixe seu celular ligado nas coletivas. É a melhor estratégia para fugir das inovadoras perguntas dos criativos repórteres;

- Esporte Interativo, seja ao menos coerente. Se é pra criticar o flamenguista do Nordeste, não convoque o "torcedor do Real Madrid no Brasil" quando for transmitir a Champions League;

- Fla-Twitter e sua nova leva de trompeteiros do sorriso amarelo, copulem. Faz bem ao coração e evita o estresse;

- Deixe que a imprensa crisívora, e só ela, veja 1001 pontos negativos sobre o que aconteceu no Castelão;

- Por enquanto, paciência. Porque neste momento, ela é sinônimo de consciência;

- Saiba que a noite de ontem valia apenas a Taça Pomba da Paz. Mais nada.

Treino é treino, jogo é jogo. 

Ainda estamos treinando.

Saudações,

@_LeoLealC

Quando o "simples" é o que basta


Bendito seja o 1º. De junho de 1969.

Benditos sejam os mais de 149 mil torcedores que estiveram no Mário Filho e testemunharam uma das maiores expressões de autoafirmação na história do Flamengo.

Louvada sejam a irreverencia daqueles que idealizaram a libertação de toda uma Nação.

Cientistas o consideram Coragyps atratus; Nós, nesses primeiros 45 anos de eternidade, o temos como “urubu”.

Um voo e uma bandeira, nos trouxeram identidade: E não importa que sejamos “Framengo” ou Flamengo, em tempos modernos, algo é unanime: “Je suis Urubu”.

Fato é que não somos “desimpedidos”. Não somos “Borel”. Nem somos apenas “um dos maiores clubes do Brasil”; Não levamos as coisas no “jeitinho”, não “roubamos” e paro por aqui para não dar sequência aos valores extraídos de tal peça de marketing.

A verdade é que se em minhas mãos estivessem os controles daquele drone, voaria além da praia ou da favela, e faria de novo aquele fantástico e histórico voo de 1969: E assim reviveria o momento em sua essência.

Um Manto carregado de valor, de história. Uma homenagem justa ao que somos!

Bastaria reviver a história, que já é emocionante o suficiente, para qualquer um se sentir como aqueles torcedores de 1969: Reforçados em suas convicções e identidades;

Resgatassem áudios, vídeos, reproduzissem aquele voo, dando o verdadeiro sentido ao Manto.

Em um momento de autoafirmação estrutural como a que vem sendo estipulada pela administração do clube, não seria aceitável negligenciar uma oportunidade de valorização da marca.

Afinal, por coerência, o que se lê no alto da gola da camisa não é “Manto Sagrado”?

Basta trata-lo como tal.

E não expor a Marca Flamengo ao ridículo.

Grande abraço e Saudações Rubro Negras, Sempre!

Por: Hermínio Correa

Corneta Urubu: CRIIIIIISE NO FLAMENGO!!!


Mulambada, a parada é o seguinte, o time correu, lutou, se esforçou e deixou claro uma coisa, QUE TIME BURRO PRA KCT.
Quem ainda hoje no futebol mundial faz um misto de marcação individual e por zona? Colocou o projeto de lateral Jorge para fazer uma marcação individual no Jadson, o que fez o jogador maloqueiro, veio pro meio e trouxe o juvenil do Jorge deixando uma avenida pelo seu lado onde o caneleiro Vagner Love fez o gol.
Jorge estava fazendo uma marcação estilo jacaré chocando, somente de longe e observando. Já nosso zagueiro intelectual estava fazendo a leitura do lance trotando como um belo alazão (ou burro como queiram).
E o que falar do nosso volante lutador do UFC Jonas, apesar que tenho pena dele, a imprensa está massacrando o garoto tachando-o como o mais violento do Brasil, engraçado que quando atuava pelo Jamaica Maranhense e estava prestes a ir para o time do Luladrão era craque, maior ladrão de bolas da Série B e o escambau, precisa de orientação, pena que seu companheiro de volancia seja o sem cérebro do Márcio Araújo, aquele que engana todo mundo correndo de um lado pro outro e todos os acham útil, oftalmo para todos.
Já o nosso meio e ataque é de por medo em qualquer um, não nos adversários, mas na nossa própria torcida. Parece arame liso, não consegue espetar ninguém, um mais burro que o outro e ninguém se entende, meu time de pelada cheio de veteranos consegue ser mais efetivo que Guerrero e companhia.
A dupla, Paulinho “dor nos glúteos” e Alan Patrick parecem saídos daqueles grupos de pagode de quinta categoria do interior de São Paulo, os caras conseguem me fazer ter dor nos olhos de tanta besteira que fazem em campo, gostaria de ter tido o empresário deles na minha época de jogador, talvez hoje não estaria apenas jogando dominó na praça.
Não consigo entender como montaram um elenco tão medíocre como esse, algo que beira o absurdo ter tanto jogador sem vontade e compromisso como esses, um bando de mimadinho que se acham craques e ainda tive que ouvir o capitão das letras dizer que o time jogou de igual pra igual. Wallace, se o Love não fosse tão ruim o jogo teria acabado uns 5 pra eles de tanto que esse animal entrou na área.
O time do Tietê fez linha de passe no meio campo, brincou de roda de bobinho nesse meio campo infantil que nós temos.
Pena que eu não estava no avião, era capaz de ter derrubado o mesmo de tanto que iria tocar a corneta ali dentro. Parabéns e muito obrigado aos 15 heróis que tocaram a Corneta do Urubu do saguão até a aeronave. No próximo jogo no Maraca vou sentar atrás do banco, xingar geral e o primeiro que olhar pra trás e retrucar vai ouvir e muito do Corneta.
Por hoje é só Mulambada, vamos ver a próxima desculpa contra as gaúchas tricolores.
FOOOOOOOOOOOMMMMM

Entre Azul e Verde, um Rubro Negro desbotado


Foto: Jornal Extra

Havia muito tempo que não criava ânimo para escrever. Não que agora tenha criado o mais genuíno interesse no assunto Flamengo, mas nada melhor como um desabafo.



Para ficar mais claro, são 03h12min da manhã. Faz frio, uma garoa chata, e acabo de desembarcar da van que nos trouxe da Arena Itaquera. Daqui até minha casa são pouco mais de 2,5 km que, por opção, farei a pé. Decidi caminhar e refletir no que aconteceu ontem.


Ainda do estádio, liguei para minhas filhas; Sabe aquele papo de garantir o futuro da Nação? Pois é. A mais nova, 4 anos, perguntou se eu estava triste com a derrota do “mengo” – é a forma carinhosa com a qual as meninas citam o Mais Querido; Respondi que não. Ela leva as coisas relacionadas ao Flamengo naquela superficialidade natural de qualquer criança. Quer ver o Mengo ganhar para fazer festa e ver o papai ficar feliz.


Já a mais velha, 5 anos, viu o jogo pela televisão e comentou que, ela sim, era quem estava triste com a derrota. Essa é um passo a frente: Chora também quando descobre que viajei sem a levar junto, pois gosta de estádio. Exigiu uniforme completo no dia das crianças com uma ressalva: Tinha que ser o do Paulo Vitor. Ficou encantada com o ambiente no campo, os fogos, o grito das torcidas e claro com o goleiro depois que entrou de mãos dadas com ele em campo - pela primeira vez na vida – no Estádio Independência contra o Atlético MG.


Ali era também a realização de um sonho do pai, que sempre quis entrar em campo quando criança, mas nunca teve a oportunidade. Vivi e me emocionei ao vê-la realizando esse sonho por nós e sei que a conversão dela enquanto Flamengo ocorreu definitivamente ali – como sei que a minha ocorreu contra o mesmo Atlético MG, em um abarrotado Mineirão, nos 3x2 de 1987.


Anestesiados por todas essas emoções, esquecemos que dentro de campo houve uma derrota por 4x1. A terceira por 4 gols em dois anos, diga-se.  


Nessa volta para casa, meu primeiro pensamento é na família. Para uns, acabo de chegar de mais um jogo. Para outros, acabo de chegar de mais um dia em que abri mão da presença delas, esposa e filhas, pelo Flamengo. Seja lá que de lado prefira pensar, são duas verdades.


Mas é assim, em família, que vivemos Flamengo. Direta ou indiretamente. Compramos produtos oficiais, assinamos Premiere, sócio torcedor, sócio proprietário, conselheiro. Muitos compromissos, viagens de final de semana ou férias, são pautadas pelo “onde estiver, estaremos”.


Isso não nos torna diferentes de qualquer outro torcedor Rubro Negro, apenas mostra que algum nível de envolvimento, há. E assim vivemos, equilibrando família e Flamengo.


Como disse, acabo de voltar do estádio do Corinthians. Isso vai e volta na minha cabeça, “Estádio do Corinthians”. Não vou ponderar aspectos éticos e morais dessa construção. Mais dia, menos dia, ela será paga; E aí não poderemos negar: É a casa deles.


De longe, quando desembarcamos na chegada ao estádio, o que vi foram telões e paredes contendo escudos do dono da casa. Você chega e não tem dúvidas de que ali há um clube mandante. Há uma identidade. Com dinheiro publico, superfaturado, inacabado, longe: É deles.  


E assim, de cabeça quente, me vejo cansado desse discurso de que o “Maraca é nosso”. Sejamos minimamente realistas: Não, não é! Pode vir a ser, quero que venha a ser no futuro, mas hoje a relação Flamengo/Maracanã não passa de uma analogia como a de “morar na casa dos sogros”: Você paga a conta por todos. E se não pagar ainda te fazem cara feia, você não ajuda. Sabe aquela cervejinha especial que escolheu no mercado, deixou naquele canto da geladeira para tomar mais a noite? Lamento, teu sogro e teu cunhado chegaram mais cedo, já tomaram e pediram para trazer mais na próxima. Lembra aquele futebol que você queria ver hoje na TV? Esquece, a sogra também quer ver a novela. Então você se fode e procura outra TV: Seja ela em Volta Redonda, Macaé, Brasília, Natal ou quem sabe na Arena da Ilha do Governador.  


Seja lá que força política obteve o Corinthians para alcançar sua Arena – de novo, não quero entrar no mérito dos negócios escusos - não temos uma força igualmente capaz de resolver de vez uma estruturação de estádio para o Flamengo; Se você acha a comparação incabível por todo o contexto, usemos então exemplos menos obscuros como a Nova Arena Gremista, ou a Baixada do Atlético PR, Independência, Allianz Parque. Alguns locais onde assim como Itaquera, os torcedores rivais possuem um saudável e satisfatório orgulho de quem “manda em casa”.


Estar na restrita lista de clubes importantes sem estádio próprio no Brasil só escancara essa incomoda discrepância.


Pouco antes de começar a partida, um dos telões apresenta o “histórico do confronto” dentre as equipes. Quando pequeno, me amarrava em ver nossa superioridade de vitórias sobre a maioria dos clubes pelo Brasil. Mesmo na derrota, não havia argumentos a um sonoro “me diz aí, quem tem mais vitórias?” E o que observo é que vagarosamente estamos perdemos a antes incontestável hegemonia, nesses últimos anos. Triste.


Durante o jogo, as torcidas se provocam. Cantávamos “Ao ao ao, segunda divisão”. Não sei mais se isso é nossa atual grande conquista, ou se uma mancha na história do rival. Convenhamos, adiantaria cantar que “A copa do Brasil eu tenho três, o Brasileiro já ganhamos seis”?! Não.


Enquanto desde 1990 ganhamos 2 títulos Brasileiros, 3 da Copa do Brasil e uma Mercosul, o rival levantou seu estádio próprio, seus 5 (já quase 6) títulos Brasileiros, suas 3 Copas do Brasil, Libertadores, dois Mundiais, Recopa....


Fruto de uma autoconfiança arrogante, plausível a quem vem passando por cima nos últimos 25 anos, saímos do estádio ouvindo o coro de “pqp é a maior torcida do Brasil”.


Se é que você ainda não entendeu, o coro vinha do lado de lá do estádio... E se o acha absurdo, sarcástico ou algo do tipo, pergunto: O que eles eram 25 anos atrás frente ao que são hoje? Seria esse o último grande trunfo do torcedor Rubro Negro, o fato de sermos a maior torcida do Mundo? Não parece pouco? Desproporcional a tudo o que essa mesma torcida devota a seu clube?


E aí nesse misto de questionamentos me pergunto: Quantos anos mais serão necessários para novamente obtermos a primazia, para voltarmos a olhar qualquer rival “de cima para baixo”?!


Histórico de confrontos, títulos, estrutura... em tudo isso, estamos ficamos para trás de muitos clubes brasileiros. Para tudo isso, é necessário sair do discurso e trazer efetividade. Lembrando que essa promessa não é minha, mas da Chapa “Chapa Fla Campeão do Mundo” onde azuis ou verdes, todos pareciam dispostos a isso.


Chego em casa, atualizo minha leitura de mensagens no WhatsApp e, dentre outras tantas opiniões, uma me preocupa: “Mantenhamos a calma, pois esse é momento de eleição” – O momento do futebol não pode abalar nossas convicções sobre o desejo de um Flamengo maior.


Ok. É uma frase cruelmente verdadeira: É a partir do que decidirmos nas urnas que o futuro do Futebol, maior produto da “empresa Flamengo” terá seu caminho desenhado. E seja lá qual o seu envolvimento com o Flamengo, considere você ele maior ou menor do que os demais, todos queremos o fortalecimento do clube. Fato.


Mas a revoltante realidade é de que estamos vivendo mais uma campanha pífia do futebol do Flamengo. Mais uma!

E no meio de tantas cores de chapas políticas e da ausência de efetivos resultados em campo, sejam elas do passado e do presente, o Rubro Negro segue ano após ano cada vez mais...  desbotado.



Hermínio F. Corrêa @Herminio_Correa
Copyright © 2015/16 Mulambo VIP
Traduzido Por: Mais Templates - Design Favorite Blogger