Arremessados ao topo
Salve Mulambada,
Que terça! Que peleja truncada. Oh, noite monumental.
É cesta! Habemus final!
Perdão, Mogi. Daria certo, não fosse aqui.
Perdoem-nos, cardíacos. Somos loucos, doentes, maníacos.
- Tudo isso por basquete? Vá fazer coisa melhor!
Não se mete. É uma causa maior.
- E por que tu tá rimando? Virou poeta?
Só estou me preparando. Lá vem o tetra!
Que sintonia! Que sintonizemo-nos, novamente, nas batalhas finais. Qual seja o dia, há cenários para vencermos além dos campais.
Olivinha... Ah, Olivinha! Que saiba que há centenas, milhares, similares Olivinhas na arquibancada, de frente pra TV, com a alma teletransportada, que se sentem representados, traduzidos, recompensados em suas vibrações, rebotes, palavrões.
Que, por ora, acalmemos o coração. Agradecidos, tranquilos, agraciados, encantados pela grandeza desta instituição. Acima de você, eu ou qualquer clichê. Não vou esconder, somos uma Nação.
Além de domingos intactos e quartas-feiras sagradas, há segundas e terças nas quadras. E que nelas, também travemos batalhas.
Que não nos importemos em viver qualquer ordem de fatores, de novo, se o produto final for a bandeira hasteada no topo, com o mesmo exército de pé.
Vou indo. Até!
Que a guerra prossiga, embora sofrida, desde que posteriormente transformada em festa. Ou vice-versa.
Na terra, no mar, qual seja a modalidade.
Ei, Bauru...
Me aguarde.
Saudações,
@_LeoLealC
Foto: Divulgação/NBB
0 comentários: